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Trabalhadores dos Correios na Bahia aderem à greve nacional nesta terça

25 de Setembro de 2012, às 11:00

Paralisação começou no dia 19 de setembro em algumas partes do Brasil. Está marcada para a tarde a 2ª audiência de conciliação entre as partes.

Do G1 BA                        

Os trabalhadores dos Correios na Bahia decidiram aderir à greve nacional a partir desta terça-feira (25). A decisão foi tomada durante assembleia da categoria realizada pelo Sincotelba (Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia) na segunda-feira (24).

 

 

Uma ação de protesto está prevista para a manhã desta terça, em frente ao prédio central dos Correios, na Pituba.

A paralisação nacional começou no dia 19 de setembro em algumas partes do Brasil, informou a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).

Segundo nota divulgada pelo sindicato na Bahia, a determinação de deflagrar a paralisação no estado quase uma semana depois de outras regiões do país tem o objetivo de "garantir amparo jurídico para que a greve não seja considerada ilegal ou abusiva".

Está marcada para a tarde desta terça-feira a segunda audiência de conciliação entre os funcionários e a direção da empresa, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Caso não haja um acordo entre as partes, o TST pode julgar na quinta-feira (27) o dissídio coletivo dos servidores dos Correios em sessão extraordinária.

Negociações

A direção da empresa e a Fentect não conseguiram se entender em audiência de conciliação promovida pelo TST na última quarta-feira (19). A ministra Kátia Arruda, responsável pelo caso, determinou que o movimento grevista mantenha pelo menos 40% do efetivo trabalhando em cada unidade dos Correios, sob pena de R$ 50 mil por dia.

De acordo com o TST, a ministra pediu, na última sexta, que a Federação se manifeste sobre informação prestada pela ECT de que a determinação da liminar não estaria sendo cumprida.

Enquanto isso, serviços de entrega com hora marcada, como Sedex, continuam suspensos em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio Grande do Sul, entre outros locais por causa da greve.

Parados

Segundo os Correios, cerca de 10% dos funcionários estão parados desde o primeiro dia de greve. Na sexta-feira (21), 91% dos 120 mil empregados trabalharam normalmente – 10.938 aderiram à paralisação, informou a empresa, que controla a presença por meio de ponto eletrônico.

Também na sexta, segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a adesão se mantém em 70% a 80% da área operacional, em que atuam trabalhadores como carteiros, atendentes e operadores de triagem, ou seja, relacionados às entregas. "É por isso que a empresa tem cancelado serviços em várias regiões", disse James Magalhães, diretor de imprensa da Federação. Segundo a federação, 26 dos 35 sindicatos aderiram à greve.

Reajuste e mutirões

Os funcionários dos Correios pedem reajuste de 43,7%, alíquota que cobriria a inflação acumulada desde o Plano Real, além de aumento de R$ 200 linear, tíquete-alimentação de R$ 35 e a contratação de 30 mil trabalhadores, entre outra exigências. A oferta da estatal é de 5,2%, alíquota que cobriria a inflação dos últimos 12 meses.

No final de semana, os Correios fizeram mutirões para colocar em dia a entrega de cartas e encomendas à população, afetadas por conta da greve. A ação, segundo a empresa, faz parte do plano de contingência para minimizar eventuais prejuízos provocados pela paralisação.

 
 
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